ORAÇÃO TODOS OS DIAS

Oração com Maria, Mãe do Senhor
Palavra de deus todos os dias

Oração com Maria, Mãe do Senhor

Memória de Zacarias e de Isabel que, na velhice, concebeu João Baptista. Leia mais

Libretto DEL GIORNO
Oração com Maria, Mãe do Senhor
Terça-feira, 5 de Novembro

Memória de Zacarias e de Isabel que, na velhice, concebeu João Baptista.


Leitura da Palavra de Deus

Aleluia aleluia, aleluia

O Espírito Santo virá sobre ti
Aquele que nascer de ti será santo.

Aleluia aleluia, aleluia

São Lucas 14,15-24

Ouvindo isto, um dos convidados disse-lhe: «Feliz o que comer no banquete do Reino de Deus!» Ele respondeu-lhe:
«Certo homem ia dar um grande banquete e fez muitos convites.

À hora do banquete, mandou o seu servo dizer aos convidados: ‘Vinde, já está tudo pronto.'

Mas todos, unanimemente, começaram a esquivar-se. O primeiro disse: ‘Comprei um terreno e preciso de ir vê-lo; peço-te que me dispenses.'

Outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois e tenho de ir experimentá-las; peço-te que me dispenses.'

E outro disse: ‘Casei-me e, por isso, não posso ir.' O servo regressou e comunicou isto ao seu senhor. Então, o dono da casa, irritado, disse ao servo: ‘Sai imediatamente às praças e às ruas da cidade e traz para aqui os pobres, os estropiados, os cegos e os coxos.' O servo voltou e disse-lhe: ‘Senhor, está feito o que determinaste, e ainda há lugar.' E o senhor disse ao servo: ‘Sai pelos caminhos e azinhagas e obriga-os a entrar, para que a minha casa fique cheia.' Pois digo-vos que nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete.»

 

Aleluia aleluia, aleluia

Eis, Senhor, os vossos servos:
Faça-se em nós segundo a vossa palavra

Aleluia aleluia, aleluia

Jesus compara o Reino de Deus a um grande banquete, onde foram convidados numerosos hóspedes. Mas todos eles, quando os empregados os foram convidar, recusam o convite. Cada um tinha a sua desculpa: o primeiro comprou um campo e deve ir vê-lo, o segundo, comprou uma junta de bois e deve ir experimentá-la, o último deve celebrar o seu casamento e, é óbvio, que não pode aceitar o convite. É evidente que por detrás daquelas desculpas há uma clara decisão da parte dos convidados: a escolha de priorizar os próprios compromissos em vez do convite de participar no banquete. É este o nó central da parábola e o espaço que se dá na vida à escolha do Reino de Deus. Esta última, é a única escolha deveras crucial para a vida: de facto, é a resposta ao pedido de amizade, de familiaridade, de intimidade que Deus faz aos homens. Com esta parábola, Jesus recorda a prioridade. É verdade, todos os homens precisam da amizade de Deus. É grande a responsabilidade daqueles que a devem oferecer aos homens - e penso na missão da Igreja no mundo -, mas também é decisiva a responsabilidade de quem ouve o convite para que o acolha. Quem estiver satisfeito e cheio de si muito dificilmente se separa das próprias coisas. Mas quem é pobre, frágil, desesperado, acolhe com maior prontidão o convite do empregado (desta vez é um só empregado, isto é, Jesus), mandado pelo senhor para encher a sala já pronta para o banquete. Estes últimos, deveras necessitados de alimento e de amor, mal ouvem o convite, aceitam logo. E toda a sala se encheu de convidados. Jesus tinha dito: "Felizes de vós, os pobres, porque o reino de Deus vos pertence" (Lc 6, 20).

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